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O QUE TE FIZERAM, BRASIL?


O que fizeram a este País dos sonhos dos patriotas? O que fizeram com a Nação Verde e Amarela? Que sacrilégio ou crime tão grande fez teu povo para merecer tanto castigo, para passar por tanta provação?


Que tamanha vergonha é esta que se impõe ao brasileiro de honra e qual a razão da humilhação para se colocar o Gigante das Américas de joelhos perante o mundo?


Brasil, teu povo perdeu a paz, não dorme mais à noite e levanta sobressaltado. Os dias de sua gente ordeira, pacífica e trabalhadora se consomem pela ira dos justos e pela revolta dos irresignados, vendo o tempo destruir paulatinamente suas derradeiras esperanças.


Por que os vermelhos te fazem esse mal e querem tanto destruir sua sociedade?


É porque desta forma a dominação assassina se torna mais fácil. Fracionando a Nação fica mais cômodo dividir seu território para vendê-lo aos pedaços, distribuindo para uns suas terras produtivas e para outros sua rica Amazônia. O leilão já começou.


Que fique bem claro que este meu doído prelúdio está longe de pregar o conformismo ou se assemelhar a uma súplica qualquer. Muito pelo contrário, é o estribilho de um canto de uma guerra cívica para embalar os que não vão capitular.


Não vão capitular e nem podem. Daqui para diante, até que resgatemos o País das mãos de um ex-presidiário que roubou trilhões dos cofres públicos, vitimou mais de 15 milhões de famílias brasileiras e que ocupou fraudulentamente o Governo Central da República com uma quadrilha de 37 evadidos da Justiça, não haverá paz em todo território nacional.


De certo que não pode reinar a paz porque a situação atual está tão ruim e se deteriorando vertiginosamente, como era de se esperar, que a “cubanização” do Brasil e a “venezuelização” de suas instituições já estão sendo previstas pelos especialistas daqui e do mundo inteiro.


As ações do governo, sempre encetadas pelas mãos longas de seus esbirros assassinos, prenunciam um caos iminente.


Ouve-se falar de mais de meia dúzia de torres de transmissão de energia criminosamente derrubadas para prejudicar e paralisar os Estados que se opõem à quadrilha reinante, que estão sendo consideradas por seus governadores recém-eleitos como claras ameaças para cooptá-los.


Considere-se, ademais, que se antes da chegada da bandidagem ao poder o Brasil já tinha mais de uma centena de presos políticos; uns, censurados; outros, com seus direitos e garantias constitucionais subtraídas; muitos, agora alçou a marca despótica de mais de mil e tantos presos em condições sub-humanas, incluindo, idosos, deficientes físicos e crianças de tenra idade, acusados de crimes jamais previstos no ordenamento pátrio.


Analise-se que medidas governamentais cada vez mais draconianas e com sanguinárias consequências estão sendo adotadas, seja paralisando as ações contra o narcotráfico, seja fechando os postos da Polícia Rodoviária ou aparelhando os comandos da Polícia Federal em todo País, pelo que em poucos dias o índice de criminalidade disparou assustadoramente.


Para a efetivação dessas barbáries cada dia que passa mais se blinda a atuação do tal ditador togado do STF, cujas loucuras desenfreadas vêm fazendo milhares de vítimas, enlutando famílias e fechando empresas e negócios não alinhados com a esquerda delinquente, tudo metodicamente incensado e promovido pela canalha da “Globo-Lixo”.


Anote-se, também, que praticamente foram suspensas as atividades das Forças Armadas nas fronteiras e não mais se ouve falar da invasão de guerrilheiros cubanos, venezuelanos e colombianos que a tiros vinham sendo abatidos nos rios do Brasil. Os narcoditadores daqueles países vizinhos estão exultando noite e dia.


A tudo isso se some a criminosa ofensiva governamental destinada a desmoralizar nossa heroica proteção à Amazônia visando a convencer o mundo de uma suposta incapacidade para defender nossa soberania na região, que está sendo liderada pelas ações abomináveis e pelo cinismo doentio dos proxenetas do meio ambiente, tendo a frente a sempre desprezível e ignóbil “ET da Floresta”, defensora da “corriola ongueira”, sanguessuga de nossas riquezas.


Como reflexo dessas ações torpes e vis, por toda máquina governamental já se movimentam o comissariado petista - agentes do sindicalismo nefando, sempre e eternos chupas-cabras da massa trabalhadora - em busca de cargos e funções onde possam roubar e deixar roubar. Têm-se, para todos os gostos, cartas mal redigidas e canhestros manifestos posto às pressas por todo lado. Triste de se ver a nefasta ânsia do aparelhamento político voltar com toda força.


O que fizeram contigo Brasil os generais traidores cujo rancor esconderam por quatro anos até que suas invejas, seus corporativismo, covardias e sentimentos subalternos os levaram a trair seu Comandante em Chefe, sua Pátria e este povo que atônito e desesperado lhe pediu socorro?


Nada fizeram e agora, pelo preço de quatro estrelas de ouro e pela voz do Comandante Militar do Sudeste, General Tomás Ribeiro Paiva, cinicamente tentam justificar suas ignomínias dizendo que as Forças Armadas são uma Instituição do Estado, não dos partidos ou dos políticos, para apunhalar o próprio Estado, tomar partido de uma agremiação criminosa, o PT, e blindar um renomado patife da política que, no Brasil tomou o poder, mediante uma fraude que se negaram a apurar.


O que fizeram contigo, Brasil, os “Contras e os Terceiroviistas”- sempre encarnados por dentro, medíocres e presunçosos por fora, como qualquer “cucaracha” da “América Latrina” - os quais responsabilizo pela vitória roubada do “Ogro Fraudador”?


O que fizeram contigo Brasil, os “isentões”, a abjeta classe política e os covardes que ao primeiro sinal de qualquer dificuldade e diante da mais leve ameaça aos seus interesses e às suas fortunas, desde que a situação começou a endurecer com os primeiros resultados das eleições já correram para debaixo de suas camas e para o conforto manso de seus ricos domínios.


Com a vermelhada ladra e assassina o povo sempre soube que jamais poderia dela esperar coisa alguma. Contudo, traído agora que foi por muitos com que um dia pensaram poder contar aprendeu, da forma mais perversa e sofrida, que é somente com ele povo, patriota de berço e formação, que pode continuar na luta e que esta não cessará.


(José Mauricio de Barcelos ex-Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado. E-mail: bppconsultores@uol.com.br).

 


Crônicas de uma guerra II

 

Para os verdadeiros patriotas está cada dia mais difícil escrever ou se manifestar sobre qualquer coisa neste País já manchado de vermelho, não somente por conta das ameaças despóticas como, também, por conta da balburdia que se instaurou em face da desinformação e da contrainformação propagada pela máquina petista, que voltou a colocar os Barões das comunicações e sua imprensa venal e vendida em suas algibeiras.


Nada a estranhar. Quando se instala no poder, todo regime de força necessita, como o ar para respirar, do controle total das comunicações, sem o que seus roubos e assassinatos ficam expostos demais.


Apesar de tudo vamos seguindo, porque a covarde omissão é para os homens de honra igual à morte.


As odiosas quadrilhas lideradas por diversos pulhas, de FHC a Temer, que haviam sido escorraçadas de dentro do Planalto estão de volta.


Chegaram mercê de uma trapaça eleitoral, instalaram-se com todos os seus mais perigosos ladrões e corruptos tomando novamente a máquina governamental de assalto e, como bem deixaram explícito em suas propostas e programas, vêm para se eternizar no poder, colocando o povo deste País debaixo de sua fúria dominadora.


Não há exagero retórico no que digo. Os fatos que calçaram a ascensão da vermelhada delinquente ao poder central da República e os atuais que estão escandalizando nossa sociedade e o mundo revelam, sem pudor, os tempos de terror e de provação que espreitam esta Terra de Santa Cruz.


Recordo-me sempre das profecias do Mestre Olavo de Carvalho e, dentre estas, as que preconizaram a covardia e a vilania de uns poucos oficiais generais de nossas Forças Armadas, motivadas por escusos interesses. Ainda meio zonzo e atordoado, estou concluindo que o maior intelectual de todos os tempos estava coberto de razões. Enxergou onde eu jamais pude vislumbrar.


O que se diz por aí, ainda sem provas definitivas, é que uma meia dúzia de generais com muito poder, conquanto tivessem ciência de evidências de diversos crimes que viciaram o último processo eleitoral, se negaram a exigir sua cabal apuração, como lhes cumpria por dever de ofício. Isto tipifica o crime de prevaricação. Dessa forma, não foi o Comandante Supremo das Forças Armadas ao qual estavam hierarquicamente subordinados que traíram e sim o País que juraram defender. Este crime que não prescreve nunca é punido com a morte, em tempos de guerra.


Tenho dito reiteradas vezes que a “Insurreição Patriótica de 2022” já eclodiu desde meados do ano passado, como é consabido, e tanto assim é que os vermelhos se prepararam, com o concurso dos “Contras e dos Teceiroviistas” para combatê-la e sufocá-la tão logo tomassem o poder central, que os vendilhões da Pátria onde nasceram, homiziados nos Tribunais Superiores e no Parlamento lhes garantiu mediante sucessivos golpes ousados e certeiros contra a brava gente deste País.


A esquerda no Brasil é medíocre, suja, ladra e covarde, assim como o é um de seus mais importantes lideres, o bandidaço Zé Dirceu, cuja sujeira pessoal produziu na vida uma descendência de pervertidos e tarados, cuja desonestidade o levou para cadeia como ladrão de milhões dos cofres públicos e cuja conhecida covardia o transformou num ridículo guerrilheiro mal sucedido.


A meu juízo a canalha da esquerda que agora ousa pisar novamente em nossos palácios governamentais é burra e incompetente, assim como o é o líder de umas de suas mais importantes facções criminosas, o “Ogro Fraudador”, um ladrão ficha suja condenado em três instâncias, um petulante analfabeto crônico, mal formado e sem princípios ou valores, capaz, por exemplo, de pisar no cadáver de sua “cativa de vida toda” para aferir a vantagem mais reles que cobiçasse.


Porém se assim o são, como lograram chegar até aqui? Como conseguiram fraudar mais de 70 milhões de brasileiros da Nação Verde e Amarela, para tomarem as eleições e o poder, como um dia cantaram a pedra não só o Mandarim de Dilma, Roberto Barroso, mas, também, e o próprio Zé Dirceu que aquela “d’angola de toga” retirou de trás das grades.


Chegaram mesmo porque foi fácil dominar e desarmar o país do futebol e do carnaval onde até o advento da era Bolsonaro prevalecia “o rouba e deixa roubar, desde que me sobre algum e o Brasil que se dane”.


A esta altura dos acontecimentos não acrescenta nada ficar remoendo aqui as causas e as circunstâncias segundo as quais o mal tomou a dianteira e esta massacrando nossa gente de uma forma que nem os regimes mais letais e sangrentos nas mais terríveis ditaduras da história contemporânea iniciaram fazendo.


Na época do nacional socialismo (nazismo) de Hitler e da Revolução Russa de 1917 os campos de prisioneiros ou de extermínio - comandados por “rinocerontes pederastas” como hoje temos um no Brasil – só surgiram mais para o fim do governo nazista e depois de décadas do regime comunista na Rússia.


Avaliem o que nos espera agora que toda barbárie está começando aqui por onde terminaram outros governos assassinos ou quando já haviam avançado muito.


De exilados aos presos, censurados e perseguidos políticos de forma cruel e sem direito algum de levantar a cabeça e muito menos de se defender já estamos experimentando de tudo e há mais de três anos. Como não poderia deixar de acontecer, os primeiros cadáveres dos insurretos já estão sendo contados, por conta das primeiras manifestações pacíficas dos patriotas.


Tal como os judeus da Alemanha de Hitler, nem percebemos no início do governo de Bolsonaro a sanha destruidora contra os patriotas.


Passaram-se quatro anos e neste período a perseguição à família, à propriedade, à religião e o cerceio à nossa liberdade cresceu vertiginosamente.


Até aqui o povo de bem pediu, pedindo e suplicando, implorou e quase que se imolou em praça pública para afinal ser ludibriado, preso, morto em cárcere privado, sem lei, sem tratamento humanitário e sem direito algum, a não ser o de ouvir as vis ameaças e os torpes deboches de seus carcereiros, mas um povo ultrajado jamais esquece os nomes de seus carrascos.


Digo que o povo não quer escutar mais a classe política abjeta, a tal classe (c/c) corrupta ou covarde (estas tão nocivas quanto os corruptos) de qualquer tendência ou matiz, antigos ou recém-chegados, não precisa destes manganões, não deve sustentá-los mais, tanto quanto não carece de um maldito Judiciário, inútil, venal e prepotente que se transformou em um de seus mais terríveis algozes.

O povo, em primeiríssimo lugar, quer se livrar desta canalha e, depois de colocar o processo em ordem, restabelecer a Nação Verde e Amarela em toda sua inteireza.


Já está tudo definido e a esta altura dos acontecimentos os dois lados sabem bem o que querem e não há conciliação alguma que um cidadão honrado possa engolir.


Os vermelhos querem o Brasil comunista, ateu e dirigido por ladrões e assassinos. Um país “venezuelizado”, com sua Amazônia ocupada e partilhada entre diversos outros países e seu povo vivendo miseravelmente, ou seja, almejam ver o “Gigante das Américas” e celeiro do mundo definitivamente equiparado aos demais países da “América Latrina”.


Nossa gente do bem não quer saber mais de brilhantes comentários ou de argumentos dos nojentos especialistas ou deformadores de opinião. Não é mais tempo de “conversê”, de discussão estéril, de tiradas sábias e intermináveis trololós. O povão está na luta e vai nela até quando o bom DEUS consentir.


Todos sabem o que nos espera. Todos os patriotas bem sabem, dentro das suas possibilidades e limitações, o que têm para fazer e creiam no que disse Bolsonaro: Ah, se o povo soubesse a força que tem! Os vermelhos nos arrastaram para batalha, cedo ou tarde é só muita guerra e um País destruído por uma luta fraticida que terão.


(Jose Mauricio de Barcellos ex-Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado. E-mail: bppconsultores@uol.com.br).


EM RAZÃO DA CENSURA IMPOSTA AOS PATRIOTAS FORAM RETIRADOS DO SITE OS ARTIGOS ABAIXO REFERIDOS, FACULTANDO-SE AOS INTERESSADOS SOLICITAR O INTEIRO TEOR  DOS TEXTOS PARA LHES SER ENVIADO PESSOALMENTE, BEM COMO ASSIM CENTENAS DE OUTROS  TÍTULOS JÁ PUBLICADOS.


CRÔNICAS DE UMA GUERRA;

DESESPERO

CONJECTURAS

INSURREIÇÃO

NÓS, O POVO

A RAMPA

NAS ÚLTIMAS TRINCHEIRAS

ODE PELA NAÇÃO VIOLADA

VATICÍNIOS

OS INDIGNOS DA PÁTRIA

DA DESONRA À GUERRA

JOGO FEITO

A BATALHA DECISIVA

A ERA DA ESPERANÇA

AS FORÇAS DO BEM

HOMENS SEM HONRA

 O MITO E O OGRO

UM GOLPE NO AR

CABO DE GUERRA

DEMÔNIOS

CONVERSA DE INIMIGO

MALEDICÊNCIAS

DOENÇA OU MALDIÇÃO

A MORTE DO CAPITÃO

ENTÃO, VALE TUDO?

A VOZ DO GIGANTE

LIÇÕES DE GOVERNANÇA

AMBIÇÃO

ESFORÇO DE GUERRA

BESTA ÉS TU

GUERRA FRIA

TAMBORES DE GUERRA

A REDE É DO POVO

A CONSPIRAÇÃO

OS CONDENADOS

LULA, O MANDANTE?

O OGRO QUER A DERROTA

ALEXANDRE, O PEQUENO

A FAMÍLIA SEGUE VENCENDO

O SOBRENATURAL DE ALMEIDA

A VERMELHADA VAI A GUERRA

PRISÃO PARA OS MANDARINS

DOIS GIRASSÓIS NA RÚSSIA

NOVO ATENTADO

UM GRANDE PAÍS

LIÇÕES DE VIDA

ACORDO NO SUBMUNDO

GULAG

DANDO NOME AOS BOIS

A SAGA DE UM POVO

 OS SÁBIOS E O LADRÃO

REMORSOS

ESTUPRO INSTITUCIONAL

UM MAL MENOR

TRAIÇÕES

INTELECTUAIS DA IMPOSTURA

OS DOIS MORAES

SINCERIDADE DE PROPOSITO

VINHO DA MESMA PIPA

CRIMINOSO INTERNACIONAL

DOMINAÇÃO

A CARTA TEMER

PASSANDO PARA LEMBRAR

ONU - A FARSA REVELADA

ODE À CENSURA

ODE AO CINISMO

TODOS FORA!

O OURO DE LULA

MOVIMENTOS DE GUERRA

NÃO VAI DAR BOM

MINISTROS DE 2ª CLASSE

ÍNTEGROS E LIVRES

PARLALAMA

AS FORÇAS DAS ARMAS E DAS RUAS

O VOTO  E OS IMORAIS

HORA DO CONFRONTO

VÃS AMEAÇAS

COMBATENDO O LERO LERO

DIA D

ESTRADAS DA LIBERDADE

CASA DA MÃE JOANA

PANCADA FORTE

PERFÍDIA

PERSEVERAR É PRECISO

NAS RUAS SEMPRE

OUTRO BRASIL

ÚLTIMO AVISO

OS CÃES LADRAM

CONTRAGOLPE

DESTRUIÇÃO FINAL

TOQUE DE REUNIR

TRAIÇÃO

O "AFFAIR" PETROBRÁS

O CONTROLE DAS REDES

O MINISTRO E O GENERAL

OS DOIS TÊS

FOI O POVO QUEM FEZ

FERROGÃO NELES

O ATENTADO MANAUS

A MORTE DO PATRIOTA

EDUCAR É VIVER

2021, O ANO DA REDENÇÃO

PRESENTE DE NATAL

AÇÕES E REAÇÕES

ZONA DE CONFLITO

OS QUINTA COLUNA

O ATRASO E O FUTURO

LIÇÕES DAS URNAS

BIDEN VERSUS BOLSONARO

E A GRANDE IMPRENSA?

EU NÃO SOU CACHORRO NÃO

NESTAS ELEIÇÕES

O MINISTRO, O "ONGUEIRO" E O TRAFICANTE

VAMOS TRABALHAR, MINHA GENTE

IDIOTAS, MAS PERIGOSOS

ONU VELHA, BRASIL NOVO

CRIME SEM CASTIGO

MINISTROS TIPO LULA

DEUS SALVE O POVO!

TIRANOS

O ABORTO E A MORTE DA PENA

A ESPERTEZA

O VATICÍNIO

OS PATRIOTAS

"REMEMBER" 1964

DOIS BRASIS

O POVO É O ALVO

ESPÚRIA DOMINAÇÃO

OS MALDITOS DA PÁTRIA

SAINDO DA CRISE

A NOVA ORDEM

CORTE BOLIVARIANA

HARMONIA E INDEPENDÊNCIA

QUEM PAGA A CONTA?

ACINTE SUPREMO

O PODER, A LEGITIMIDADE E A FORÇA

VÃS AMEAÇAS

O VÍRUS DA OMS

UM SANTO EXEMPLO

HOMEM OU MITO

O "V" DA VITÓRIA

TEMPO DE PULHAS E DE HERÓIS

VÍRUS VERMELHO

FORÇAS TERRÍVEIS

VIAGENS MALANDRAS

HAJA PACIÊNCIA

NOVO FRONT

TEMPO DE LADRÕES E TRAIDORES

UM CAMINHO ATÉ A ÍNDIA

NOTÍCIAS DO FRONT

PERDOAR, ESQUECER JAMAIS

MAIS GARANTIA PARA A BANDIDAGEM

O FELIZ 2020 DO BRASIL

O FELIZ NATAL BRASIL

TARCÍSIO NELES, CAPITÃO!

TIRA A MÃO DAÍ, RATO!

O RATÃO DE GARANHUNS

 MUITO MEDO, POUCA VERGONHA

AÇÃO E A REAÇÃO

QUEM SERIAM OS PRIMEIROS?

O ANO ESTÁ SE FECHANDO

ESTAMOS DE PRONTIDÃO

STF, A VERGONHA E O MAL

LAMENTO, VAI TER GUERRA!

UM OUTRO CREDO

TÁ NA HORA CAPITÃO!

O GIGANTE VOLTOU

SÓ A RUPTURA LAVA

OS "ISENTISTAS"

FALE OU SE MATE

A GUIÂNIA É MAIS EM CIMA

VETA OU FECHA!

BATE NELES CAPITÃO!

A LIÇÃO DO PROFESSOR

CALA BOCA CAPITÃO?

O IMPERADOR E OS REIS

NÃO É JUSTO

A "BIC" NELES!

CAPITULAR? JAMAIS

NAS RUAS , NOVAMENTE

A INVESTIDA DA BANDIDAGEM

 OS ARPÕES DO MAL

O GRANDE CULPADO

A VOZ DO GIGANTE

SENTA PUA!

UM RAIO DE LIBERDADE

A HORA DO STF

UMA SÓ REALIDADE

PRÓXIMO ALVO

TENHAM JUÍZO!

A PÁTRIA É O LIMITE

A IMPRENSA FARSANTE

VAI TER MARMELADA?




RUIM COM ELES, PIOR SE CONTINUAREM


O povo não tinha como objetivo entregar o Brasil a essa gente que aí está, quando escorraçou Lula, Dilma e o PT do governo.


Pensem bem. Examine-se o fato histórico, com calma e isenção. Relembrem o que ocorreu, realmente. O cidadão, surpreso e revoltado, diante da notória situação que lhe dava notícia de uma roubalheira nos cofres públicos sem precedentes e do caos econômico que se instaurou, quis se livrar da “gentalha de Lula”, mas não objetivava que os antigos companheiros e comparsas daquela gente, tomassem o poder. Digam se não foi isso...


A rigor, as duas casas do Congresso tangidas pelo enorme clamor público ou pelas as ameaças que vinham das ruas – como poucas vezes se viu – “tiraram o sofá da sala”, como conta a conhecida piada. Afastaram da linha de frente os políticos desprezíveis, atingidos de morte pela onda de combate à corrupção e à incompetência, e ocuparam os espaços com outros de carreira, ainda não submetidos à execração da sociedade.


Caso eles fossem homens honrados e patriotas, posto que sejam tão culpados e responsáveis pela situação desastrosa que o País foi levado, teriam todos renunciados a seus cargos ou mandatos, e cada um se afastado da vida pública, para que novas eleições trouxessem outra classe de políticos.


Seria esperar muito daquela gente. Preferiram eles encontrarem uma maneira ladina para aplacar a ira do povão, iludindo-o com a falsa impressão no sentido de que a mudança tão esperada havia chegado para ficar, e que a Nação brasileira havia alcançado tudo, pacificamente, sem arranhar o estado pleno de direito democrático. Deixou-se pensar que, de imediato, seriam punidas, com severidade, a roubalheira e a incompetência, além de que uma milagrosa equipe de notáveis reabilitaria a economia, também assim a máquina pública, antes aparelhada para consumir, como uma praga bíblica, o sofrido esforço do povo brasileiro. Ledo engano.


Não ocorreu nem uma coisa, nem outra. Nossa economia levará décadas para voltar aos níveis do início do século (2000), e a máquina pública não foi, ainda que um pouquinho, reformada ou corrigida. Estima-se que permaneça incólume um percentual de 90% dos apadrinhados políticos que, nos últimos anos, estupraram a gestão pública, nos âmbitos federal, estadual e municipal. Até agora o Executivo não se dispôs a apurar ou mandar instaurar um só inquérito administrativo por conta das centenas e centenas de denuncias de roubo ou de malversação da coisa pública. Está todo mundo lá tranquilo, como se nenhum centavo de dano ou prejuízo houvesse sido causado ao Estado.


A Nação se encontra entregue aos velhos companheiros daquela corja que promoveu o maior roubo de dinheiro público da história do mundo. Ninguém acredita que aquelas pessoas, de uma hora para outra, vão “virar santos” ou que ao menos passarão a pensar no Brasil. É ingênuo, e até leviano é se esperar algo neste sentido.


Tudo quanto fazem e pretendem é cuidar de seus interesses, e lutar para se manter no poder. Percebam agora como o Congresso urde e trama contra a chamada operação “Lava- Jato”, e como agem sem o menor pudor, de forma ousada e petulante, sempre ungidos pelo Executivo e, quem sabe, por Membros do Judiciário, igualmente. Não pensam em outra coisa senão em emparedar os Juízes Moro e Bretas e suas valentes equipes de delegados, auditores e promotores - estes a versão moderna dos antigos “Intocáveis” da década de 30, no USA - aos quais o povo se agarrou, ultimamente, como o derradeiro fio de esperança. Já tem “Mandarins” falando, nas Cortes, em prisões longas demais e que é preciso libertar os pobres políticos e corruptos encarcerados. É crível?


Mesmo diante disso, diz-se que a questão econômica está encaminhada e que a economia dá bons sinais de recuperação. Está bem... Contudo, pondere-se: - ainda que o Brasil venha a se reerguer e voltar a crescer a pleno emprego, tudo será extremamente mais difícil ou até infrutífero, caso permaneça essa “classe política” inconfiável.


Para livrar completamente o País dessa trupe, deve ocorrer uma de duas hipóteses. Ou o povo toma o destino em mãos próprias, exercendo o poder “diretamente” – como autoriza o parágrafo único do artigo 1º da Constituição Federal – para cercar o Planalto, o Congresso e os Tribunais e afastar, de vez, a classe política de seus feudos, até ver outra nascer livre, honesta e patriótica, ou o mesmo resultado aconteceria através de uma intervenção constitucional militar, com base no artigo 142, da Carta Magna, mediante convocação do povo “diretamente”, ou de um poder constituído. Esta situação, entretanto, só ocorrerá se, antes de tudo, o povo se rebelar, como ocorreu na Revolução do “Poder Popular” de 1986, nas Filipinas e, antes disso, em 1932, na Tailândia (antigo Sião), no Sudeste Asiático, quando a população cercou o palácio do Governo e disse: “agora nos somos o governo e pronto”, passando a esperar a chegada das forças armadas, que matariam os revoltados ou iriam aderir ao movimento. Aderiram, e a monarquia absolutista foi derrubada. Este cenário não tem nada de extraordinário ou de excepcional e vai surgir, se essa turma que aí está continuar escarnecendo do poder do povo. Quem viver verá.


Em qualquer daquelas duas hipóteses o sucesso da intervenção exige que seja abolida totalmente a classe política atual, nas esferas federal, estadual ou municipal e impedido o retorno de quem dela tenha participado até no momento da ruptura, por si, parentes e correligionários afins, até o terceiro grau. Igualmente tais medidas profiláticas têm que atingir o Judiciário, punindo os corruptos, os incompetentes e os indicados pelos políticos, quando inconfiáveis e comprometidos.


Nem se diga que estou pregando aqui um golpe armado ou o retorno ao regime civil-militar que vigorou a partir de 1964. Tranquilizem-se os espíritos mais sôfregos e a esquerda imbecializada pelo “Gramscismo”. Não sou dos que defendem essa solução, nem isso ocorrerá até porque, a uma, os militares não são idiotas de assumir agora essa “massa falida” e, daqui a um ano se virem apedrejados, pois o Brasil não conseguiu se reabilitar e, a duas, porque a meu ver, como já disse, a intervenção militar não ocorre – e não ocorreu em 1964 – sem que o povão clame por ela, e antes se rebele de maneira irreversível.


A ideia da luta armada é tão ultrapassada que nem a esquerda retrógada acredita mais. Falo de um movimento cívico, pacífico, sem partidos, sem os “Black blocs” pagos por fundamentalistas radicais, pelos sindicatos e os MST’s da vida. A polemica proposta contra meliantes, conhecida como o “Muro de Trump”, além de inusitada talvez só sirva mesmo para inspirar aqui um “cerco humano” que resultaria na “Tomada de Brasília”, este “sítio de horrores”, cercado de maldades contra o povo brasileiro por todos os lados, onde se salva apenas a população sofrida e trabalhadora.


Ainda que terrivelmente sobrecarregado pelos custos dos governos Central, dos Estados e dos Municípios, o Brasil cresceu quase por si próprio, arrastando o pesado ônus da imoralidade da classe política, e o povo pagou muito caro por isso. Ninguém diz isto. Desta verdade os entendidos “fogem como o diabo da cruz”.


Não obstante, já tínhamos alcançado a estabilidade da moeda e um nível econômico, os quais permitiriam nos apresentarmos ao mundo em crise, como uma solução confiável. Havia chegado a vez do Brasil... Tudo foi destruído... Roubaram tudo. Roubaram, inclusive, das gerações de brasileiros nascidas no pós-guerra (aqueles que vieram com a paz), hoje com sessenta anos de idade ou mais, a derradeira chance que teriam de viver e morrer num País pronto. Não há perdão para aquela gente por isso. Não há.


Não se muda o rumo desta Nação sem que se penalize severamente e se afaste da vida pública a grande massa de políticos e servidores apadrinhados responsáveis pelo “desastre brasileiro”, que nem sequer foram molestados ainda, muito pelo contrário, permanecem recebendo seus gordos proventos, odiosamente reajustados, sem a menor cerimônia.


Dou como consabido que a larga maioria da classe política é cínica, irresponsável e desprezível, mas não acho isso o pior. Muito mais me repugnam os cultos, os sábios e os intelectuais de diversas correntes que defendem e prestigiam toda essa corja, ajudando a mantê-la no poder, sob o especioso argumento de que não há outra solução sem que se afronte o estado democrático de direito. Isto é falso. Antidemocrático e perverso é permitir a continuidade desta ruinosa situação do Brasil, onde muitos não têm o mínimo para se manter com dignidade. Para dar um só exemplo, e este quanto à questão da segurança pública (hoje a primeira preocupação da sociedade), tem-se que o crime no Brasil mata, por dia, mais do que o conflito entre Israel e a Palestina.


Fico imaginando, com preocupação, se esses iluminados fossem entregues as sanhas dos vinte milhões de desempregados, para justificar, de viva voz, suas eruditas teses e, depois naturalmente, se vissem na circunstância de ter que convencer aquela massa de desvalidos a não justiça-los, com as próprias mãos. O susto talvez os levasse a pensar, com respeito, no mal que a “classe política” tem feito ao Brasil, antes de sair em sua defesa.


(Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado - email: bppconsultores@uol.com.br).



OS INFAMES SERÃO ABSOLVIDOS

 

Tenhamos coragem de pensar, com independência. São especiais e verdadeiramente mirabolantes as teorias construídas por festejados especialistas, acerca do que ocorreu com o Brasil, digamos nos últimos cinquenta anos.


Registre-se. As teses destes Autores partem do pressuposto que se deve preservar o “stabelichment” e o Estado grande e intervencionista, como concebido. Discorrem sobre tudo, com rara proficiência, mas desdenham, com soberba e facciosismo, um fato importante, qual seja, há mais de meio século que este País é liderado e administrado por uma minoria corrupta e incompetente, nominada como “a classe política”. É tudo tão simples quanto isto. Não adianta bordar em cima do tema. Inobstante as conjunturas, favoráveis ou adversas que ocorreram ao longo do tempo, a conclusão é óbvia e há que se ter peito para proclamá-la: - a única responsável por essa atual “massa falida” (por assim dizer) é a classe política, deste País.


Essa gente se divide em dois grandes grupos: “os canalhas e os covardes”. É evidente que um imbecil ou outro, todos fundamentalistas de esquerda, incultos e mal intencionados como sempre, objetarão gritando que existem exceções e que, de minha parte, se trata de uma visão nada técnica, míope ou simplória. Aí, caso não escrevam exceção com quatro “esses”, responderei que hoje, já entrado nos anos, conheço apenas duas. A primeira referente a um velho político de uma grande cidade do interior do Rio de Janeiro e, a segunda, relativa a um senador, pelo Amazonas que, entojado resolveu abandonar a política, mas morreu antes disso, acrescentando que, por óbvio, as outras seriam meros “desvios para confirmar a regra”. São poucas andorinhas, não fazem verão.


Os canalhas são conhecidos de todo mundo, visíveis a “olho desarmado”, e os covardes seriam aqueles que sempre conviveram bem com os canalhas, usufruindo e se locupletando, sem rebuço, de todas as regalias, vantagens, privilégios e preferências que para os próprios eles criaram, oficial e extraoficialmente, sem nunca ter movido uma palha para afastar do seu convívio os patifes que os cercam diariamente. Ambos os grupos são igualmente inconfiáveis.


Não quero me perder em filigranas históricas e sociológicas. Generalizo. Temos que desde a “velha república” até o final da década de noventa, o véu que encobria a reputação da classe política enuviava a real situação. De 2000 para esta parte, entretanto, esses grupos de ignóbeis se revelaram sem pudor, somente não os vê quem não quer ou aqueles que desejam encontrar as soluções para os problemas do País, sem molestar a nefasta classe política, mesmo diante dos escândalos escancarados diariamente. Ainda que se resolva o problema econômico do Brasil, ainda que o País entre nos trilhos, não se tornará uma Nação prospera, civilizada e justa com essa gente que aí está, e muito menos enquanto o povo estiver pagando caro por isso.


Para melhor encaminhar o assunto vou passar a me referir aos políticos que atuam na esfera federal. Contudo, bem se sabe que nos Estados e nos Municípios as classes atuantes são tão reles quanto à primeira.


O Congresso é pior do que o Planalto, e o é pela singela razão de que lá se registra um número maior de canalhas ou de covardes e pondere-se, um só político vil e corrupto, no Executivo ou no Legislativo, dentre os muitos acusados de crimes infames contra o Brasil, já seria suficientemente vergonhoso e, irremediavelmente, comprometedor.


A classe política é tão ruim, neste País, que conseguiu apodrecer as mais importantes e legítimas instituições, corrompendo-as e cooptando seus membros.


Vejam a que ponto chegou. Comparem os conceitos de ilibada reputação (que deve ser desnudado e investigado desde a tenra infância) e o de notabilíssimo conhecimento técnico-jurídico, que são exigidos dos Membros das mais Altas Cortes dos Países desenvolvidos e civilizados, com os que se constatam no Brasil. É por isso – e não mais – que aqui têm integrantes daqueles Órgãos do Judiciário suspeitos de parcialidade, de desonestidade, de corrupção, de nepotismo, de ignorância, de despreparo ou de vínculo pessoal com bandidos militantes de agremiações político-partidárias, e etc. Relembrem o que disse acerca dos “bandidos de toga”, uma destemida Ex-ministra e Corregedora-Geral da Justiça do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


Antes fosse somente isso, mas não é só assim. A chamada máquina pública - que o político aparelha e que dela se locupleta – integrada por instituições, órgãos e repartições do executivo, do legislativo e do judiciário, cujo custo, direto e indireto, consomem quase tudo que o Brasil produz, está repleta e dominada por corruptos e incompetentes, estes últimos que reputo mais nocivos do que os primeiros, por isso que, acolitados pelo político safado, passam décadas a fio dando prejuízos à Nação, por conta de sua burrice e prepotência. Foram e são bilhões e bilhões de “dinheiros” jogados fora, por conta de obras e projetos, absolutamente impróprios e desnecessários.


O Brasil amarga e chora esta realidade. O homem comum, desempregado ou não, tem que retornar para casa e para a família, todo santo dia, humilhado, envergonhado, triste e impotente diante de tanta ignomínia e sordidez, isto quando não volta porque ainda perdeu a vida nas mãos dos facínoras que a esquerda no Brasil prestigia e ampara ou abandonados nas filas e nas portas dos hospitais, dos quais se roubou a verba alocada. Até quando se vai suportar isso? A meu ver, para este estado de coisas não existe solução, sem que ocorra uma fantástica ruptura. É uma “boutade” se falar de democracia, quando não há sinceridade de propósito dos principais atores do regime, que são incompetentes e desonestos.


Convenha o ilustre leitor. Não há um só político de carreira que abrirá mão de suas vantagens e prerrogativas, em prol do Brasil.


Não esperem os homens do bem, deste País, que oráculos do socialismo moreno e da esquerda tupiniquim, bem como salvadores da pátria, líderes de plantão com pose de sábios, heróis, ídolos ou formadores de opinião, fabricados pela esperta mídia, façam alguma coisa por nossa sociedade. Não fizeram até aqui nada de espetacular ou suficiente, e não o farão até que morram encastelados nas suas privilegiadas posições e cercados de suas riquezas, quando, então, serão substituídos por outros iguais a eles.


Consultem suas consciências e respondam para seus botões: - vocês acham que alguns daqueles canalhas, covardes ou seus substitutos e comparsas deixarão de serem reeleitos no próximo pleito?


Já ouvimos, por exemplo, de repugnantes caciques da política que, tendo eles feito muito pelo Brasil (?), têm o direito de, no mínimo, desfrutar dos helicópteros e aviões da FAB para atender interesses pessoais, e também de outras odiosas benesses semelhantes. Não queremos nos iludir mais. Nenhum daqueles infames deixará, por conta própria, a política. A exemplar, destemida e fantástica “Operação Lava-Jato” só secará uma gota, deste oceano de lama.


Pouquíssimos serão os punidos e todos aqueles que assim pretenderem seguir nos seus mandatos nojentos voltarão para a vida pública, “absolvidos nas urnas” e, com o dedo em riste dirão: “- me acovardei, traí e roubei, mas voltei absolvido para tornar a delinquir”. Pobre Brasil.


(Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado - email: bppconsultores@uol.com.br).

 

CARTA PARA UM ESQUERDOPATA

 

Nos primeiros dias de fevereiro do corrente, na parte da manhã, ouvi de um jornalista, através de uma Rádio carioca, seus comentários acerca da mulher do “Analfa de Garanhuns”, a propósito do falecimento da mesma. Com respeito e por caridade cristã, tudo que posso agora dizer em relação àquela Senhora é que a “morte solve tudo” (mors omnia solvit). Aqui cabe o silêncio, sobretudo por questões de ordem ética e humanitária.


O referido jornalista cantou loas em homenagem à falecida e a seu marido, até o ponto de exaltá-la como a maior brasileira, esposa e mãe deste País, se bem entendi. Tem o direito de assim pensar e dizer.


Não vou contestar coisa alguma do que disse o Jornalista, apenas acrescento que, a meu sentir, a Senhora foi, certamente, a maior vítima do “Molusco Lula”, o que ocorreu por conta de uma inculta convivência ao longo da vida.


Igualmente não me disponho que ninguém perca seu tempo, nem mesmo o Jornalista em questão – embora merecesse por conta do entendimento cínico externado na entrevista – ao se referir ao maior e ao mais inescrupuloso e inconsequente bandoleiro que nasceu, contemporaneamente, nesta Terra de Santa Cruz. O que este sujeito é ou representa, o Brasil dos homens do bem sabe perfeitamente. O “Analfa de Garanhuns” não é nada. Não é um cidadão de honra. É um verme mal nascido, não porque venha de origem humilde (isto não), mas porque é mal formado, de péssima procedência, sem valor ou princípios de berço, comparável aos “bandidinhos do trafego” que se orgulham de serem “filhos de chocadeira”, nascidos para matar e delinquir, hoje privilegiados por perversos meliantes que se escondem no movimento de defesa dos direitos humanos. Não é profissional, nunca fez carreira, ou melhor, sua carreira foi de “gigolô de porta de fábrica” ou “cafetão do companheiro de trabalho”, posto que o chamado Movimento Sindical no Brasil seja na verdade mero engodo, e que só chegou a algum lugar porque pessoas da estirpe do dito Jornalista – da esquerda fanática, doente, sorrateira e covarde – aliadas ao tal “Foro de São Paulo” e a um canhestro movimento da Igreja Católica, que São João Paulo II silenciou a bom tempo, e ainda a uma classe política composta de pusilânimes e canalhas, viu naquele patife a chance de transformar o Brasil na Cuba construída pelo maior assassino do Caribe. Também não é líder de ninguém e as provas já colhidas pela Justiça, que são do domínio público, o tipificam como “Chefe de Quadrilha”. Esse sujeito vai ser preso, não tenham dúvidas os homens de bem e eu ainda o verei apodrecer na cadeia. A presença do ex-presidente, livre e solto, humilha e afronta a dignidade do cidadão de bem, todo santo dia. Hoje não há mais dúvida, a opção pelo operário que nunca trabalhou, configura mais que um simples erro, é sim uma afronta a um princípio da própria civilização. Desde que o homem saiu da caverna e se reuniu em tribos, a escolha do chefe recai no guerreiro mais forte, mais preparado, mais corajoso e competente. Foi assim ao longo dos tempos. Aqui se optou pelo pior, pelo mais vagabundo, pelo mais inculto, pelo mais sem origem, princípios e valores. Lamenta-se.


Quero falar de gente como o tal Jornalista. Quero me referir a essa esquerda “Gramsciniana”, dissimulada e vil, que em razão de um erro histórico da Revolução de 1964, foi permitida que voltasse e que tomasse conta do tecido social, como um carcinoma maldito.


Como pode alguém que logrou alcançar (entendo que injustamente) um lugar de influência na nossa sociedade, se ufanar publicamente de pessoas como o “Molusco do Nordeste” e sua trupe? Será que o mencionado Jornalista não se envergonha ou se constrange ao defender essa gente asquerosa, corrupta, petulante e ousada, depois de tudo quanto fizeram ao Brasil? Não são eles os responsáveis por essa atual massa falida? Não São? Ou serão que o são os militares do tempo dos chamados “anos de chumbo”, que o tal Jornalista deve odiar?


Pois eu lhe digo Senhor Jornalista, se essa gente pagasse com a vida o mal que fizeram a este País (como ocorre nos regimes de esquerda), ainda assim seria pouco.


Não adianta tentar dissimular. Lula e sua gentalha nada construíram de bom para o Brasil. Tudo que se realizou durante o tempo em que tomaram o País de assalto, e que ocorreu em face tão somente do crescimento inercial, inevitável da economia (consulte-se qualquer Autor consagrado), teria sido muito maior, se os ladrões da Pátria para os quais a esquerda mal intencionada fecha os olhos, não tivessem atrapalhado tanto.


Pois bem. Visto que a “gentalha de Lula” por si só nada seria, culpo exclusivamente as pessoas da laia do tal Jornalista que entregaram o Brasil nas mãos daqueles facínoras e devem, portanto, pagar por isso de alguma forma. Não é justo e nos indigna que gente como o referido profissional de imprensa viva bem e abastadamente, enquanto que o brasileiro trabalhador e honrado, mormente os quase 20 milhões de desempregados (este é o número real) tenha que padecer eternamente. Deus nunca desamparou esta Nação e essa esquerda esquizofrênica, augida, calculista e aproveitadora, vai um dia responder por todo mal praticado. Quem viver verá.


Os fatos e as circunstâncias aos quais aqui me refiro são do conhecimento geral (independem de prova) e apenas deixo de nomear o Jornalista também mencionado, que imagino quem seja, porque considero que possa ter os mesmos hábitos e métodos sectários, fundamentalistas e covardes da esquerda no Brasil e, destarte venha, de soslaio, se vingar valendo-se do lado por eles apodrecido das Intuições do País. Digo, entretanto, que não corro, que não me vendo, não deserto, não capitulo ou transijo com princípios e valores, e que aceito debater com quem “vestir a carapuça”, intelectual ou até fisicamente, se preferirem, pois em defesa do Brasil não me assola qualquer temor civil, além do que acredito que a honra de uma Pátria é com sangue que se lava.


(Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado - email: bppconsultores@uol.com.br).


O BRASIL JÁ DISSE NÃO AOS INFAMES

 

Em algumas Unidades da Federação, dos Estados Unidos da América, um grupo de cidadãos pode levar, com facilidade e diretamente, à consideração do eleitorado, propostas de leis. Noutros Estados daquele país a “petição popular” pode ser encaminhada ao Poder Legislativo local. No Brasil é diferente. O processo de elaboração legislativa por iniciativa popular é dificultado, por todos os meios, tornando praticamente impossível a sua viabilização. Por mais esta razão a manifestação espontânea da gente desta Terra da qual, há pouco tempo, resultou a denominada “Lei da Ficha Limpa” é algo que devia ser erigido ao patamar de marco histórico, em nossa sociedade.


Como se recorda o fenômeno, entretanto, não alcançou a arrebatadora repercussão que merecia. Pergunta-se, por conta de quê? O respectivo anseio do qual se fala está marcado na alma de cada bom brasileiro, mas paradoxalmente a sociedade, num todo, não o reconheceu como o “sal da terra”. Durante a fase de tramitação do projeto não se organizaram, por exemplo, passeatas de milhões de pessoas com milhões de recursos, em prol da “Ficha Limpa Já”. Não fizeram estardalhaço algum os “caras pintadas”, hoje os “caras maquiadas” pela subvenção oficial. Não se viu qualquer “instituto de opinião”, nem antes nem depois da Lei, alardeando os altos índices das pesquisas que registrassem aquela manifestação da vontade popular, como sempre ocorre, por conta própria ou por sermão encomendado àquelas empresas, quando prestimosamente alardeiam e divulgam outros registros de popularidade, sempre surgidos de suas secretas e insondáveis entranhas.


A explicação, segundo uma sã lógica, só se encontra na terrível e dissimulada atuação dos “fichas sujas”. Não importa e não importou tampouco. O Brasil, já se disse, vai muito além disto. Por mais que a desinformação nos embaralhe tenho convicção que qualquer de nós, independentemente de fortuna, classe social ou credo, quando colhido pelo desespero, ao menos uma vez, ouviu de dentro se si: - “Chega de empulhação. No Brasil, a grande maioria dos políticos é infame”. Quase se pode generalizar, mas é impróprio. Há exceções. Estas, no entanto, não nos confortam muito porque, a rigor, vêm para confirmar a regra. Podemos avançar concluindo, então: com exceção dos inocentes úteis, dos incautos, dos tolos e dos idiotas, no Brasil todo político é infame. Reparem. A menor – digo a menor -consequência que esta Nação pode colher daquela estrondosa manifestação de seu povo é o afastamento, por decisão da Justiça, do político “ficha suja”. Isto só não resolve. Há políticos infames e espertos que, por serem justamente assim, são portadores de fichas imaculadas, pois geralmente os vigaristas têm documentação completa e folhas limpíssimas. Um jovem seguimento da sociedade quer mais e até quer, criminosamente, “botar para quebrar tudo isso”. Não é correto. Se quer mais também deve fazer mais por seu País. A opção que lhe cumpre vai muito além de um processo judicial. É necessário, é preciso e imprescindível é escolher e discriminar com isenção, senão a Lei da Ficha Limpa ficará muito aquém das expectativas da gente que por ela esperou mais de quinhentos anos.


Todos nós, todos juntos, neste estágio de desenvolvimento da sociedade, para tanto não devemos esquecer, nem um minuto, que: se há famílias inteiras vivendo nas favelas, nos guetos, nos alagados e em palafitas, do Oiapoque ao Chuí e lá convivendo com as valas negras, com a doença, com a miséria e a desesperança, a culpa, desde sempre e até os dias de agora, é do político infame; se as famílias da cidade não têm um mínimo para viver nem um teto condigno, a culpa é do político infame; se a rua do cidadão nunca teve saneamento, calçamento e se o lixeiro não passa, a culpa é do político infame; se inobstante as UPP’s essas famílias são obrigadas, de quando em vez, a sair de casa a bofetadas e solavancos, para o traficante ocupar o barraco, a culpa é do político infame que defende os direitos humanos só para bandidos; se o pai e a dona de casa suplicam o subemprego, a culpa é do político infame; se o pobre e o miserável têm que aceitar e depender da humilhante “bolsa esmola”, sem emprego e sem alternativa, é porque assim os quer cativos o político infame; se as famílias se submetem às maiores privações para encaminhar os filhos e estes, por falta de opção, são contratados pelo traficante, a culpa é do político infame; se o trabalhador levanta às três da manhã e durantes horas a fio é massacrado nos ônibus e nos trens da vida, a culpa é do político infame eleito pela máfia dos transportes; se ficamos diariamente presos na desordem do trânsito urbano, ao invés de estarmos com a família, a culpa é do político infame; se as estradas do País são caminhos tortuosos por onde segue o viajante “escolhendo buraco para cair”, a culpa é do político infame que comeu o dinheiro da obra; se temos que morrer nas filas dos hospitais e da previdência ou padecer nos seus corredores frios e imundos, a culpa é do político infame; se o cidadão além dos impostos altíssimos tem que pagar os escorchantes planos de saúde e o caríssimo ensino particular de má qualidade, a culpa é do político infame que, por corrupção ou incompetência, todo dia assalta e sangra os cofres públicos; se as corporações nos deixam a feição dos malfeitores, se a Justiça e outras instituições não nos socorrem a tempo, quedando-se impotente o cidadão diante do descaso e do abandono, a culpa é do político infame; se só a desgraça na casa do rico e o infortúnio dos abastados merece a atenção das instituições públicas, a culpa é do político infame que cuida de quem lhe dá mais vantagem ou projeção; se na velhice ou na doença o que resta for quase nada e o deboche do governante, a culpa é do político infame; se o jovem que não se ufana de ser semi-analfabeto, apesar da origem humílima se preparou, lutou e estudou, mas não tem a chance de chegar lá, a culpa é do político infame que alcançou tudo, mercê de golpes populistas.


Não são por outros motivos que o Brasil disse não àqueles patifes. Reverbero aqui o que, no passado, disseram aqueles que o País respeita e honra. O Brasil é de um povo que não desanima, que não esmorece, que não deserta, que não se rende e que espera que esta Nação um dia se livre de todos esses maus brasileiros. Essa gente é conhecida e visível a olho nu. Perversos infames são os políticos do mensalão (presos ou soltos), os aloprados, os portadores de dólar na cueca, os falsificadores da trajetória pessoal, os turbinadores de currículos, os agentes da desordem e os embaixadores do terrorismo, os que envergonham e submetem o Estado ao escárnio internacional por sectarismo e incompetência, os que ocupam cargos públicos para repassar dinheiro ao partido que lhe garantiu a “boa boca”, os funcionários corruptos, os morcegos das estatais e os ocupantes das funções gratificadas, nomeados porque albergados na militância partidária, os fiscais bandidos e os bandidos encarregados de fiscalizar, os parlamentares covardes e os profissionais do sabujismo, os que salvaram a pele beijando a mão dos facínoras da vida pública, os portadores de sorrisos cínicos e perversos porque bafejados pela credulidade dos desvalidos, os vendidos e os vendilhões das corporações, os gigolôs de porta de fábrica e os cafetões do companheiro de trabalho, as ratazanas da riqueza alheia, os socialistas do “proseco e champanhota”, os sindicalistas do engodo e da impostura, os analfabetos de carreira, mas ladinos e pretensiosos, os que por vindita ou amarga vergonha da própria origem enxovalham as instituições, empurrando pela goela delas seus empregadinhos ou lambaios e outros que tanto.


Vamos às urnas mais esta vez. Há muito que já pagamos por tudo. Não devemos nada a ninguém e muito menos gratidão por obras eleitoreiras que logo vão virar escombros ou pelas “bolsas quaisquer coisas”, sempre arrancadas do bolso magro da classe média que financia tudo, porque o rico não paga e o pobre mesmo não tem. Nada pode desviar o povo de um firme propósito. Vamos às urnas. Em cada cidadão, em cada coração um só pensamento que se vai repetindo baixinho até o encontro com a caixa eletrônica: O Brasil já disse não ao infame.


(Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado - email: bppconsultores@uol.com.br)




A CONDENAÇÃO MORAL DOS INFAMES

 

Acompanhando o desenrolar dos acontecimentos, a rigor nunca cheguei a duvidar quanto às probabilidades de ocorrerem condenações técnicas na Ação Penal 470 (caso do mensalão), proposta perante o Supremo Tribunal Federal.


A meu sentir o processo crime em si e seu desenvolvimento restaram impecáveis e as sentenças nele prolatadas, pelo menos inicialmente, eram irretorquíveis. A nota dissonante ocorreu a partir da triste e abominável novel participação de certos operadores do direito – mensaleiros beneméritos – que se somaram a outros, lambaios e antigos serviçais do não menos antigo “proprietário” de um partido político (hoje uma sociedade de celerados cuja nata encontra-se simplesmente encarcerada), para conspurcar a grandeza e a coragem com as quais foram prolatados os primeiros acórdãos. Lamenta-se...

 

Ao longo de todo esse caso houve uma ocasião em que presumi que a mais Alta Corte de Justiça deste País sairia, em definitivo, deste julgamento como uma instituição republicana independente, soberana, isenta e muito acima de qualquer suspeição na sua nobre missão de julgar. Não ocorreu. Inobstante reconheço, se tenha “jogado uma lança em África” colocando poderosos bandidos de uma esquerda covarde e dissimulada na cadeia, não conseguiu que o povo deste País deixasse de enxergá-la como mais uma “repartição pública” pertencente a um Poder da República, ordinário, incompetente e corrupto, como os demais outros. Esta é a realidade que entra pelos olhos adentro do homem comum. É isto que, em seu coração, pensa o cidadão de bem. É isto que sente e diz, no íntimo de seu lar o honrado pai de família, mas de família, não uma agrupação de pervertidos e anormais que a mídia, subjugada pela esquerda patife, insiste em propagar como tal, para destruir a família cristã. Assim, pouco se me dão os pseudos eruditos e prepotentes escritos ou as iguais falas dos que se julgam oráculos da Nação. São desinfluentes as caras de surpresa ou de paisagem ou os narizes torcidos exibidos pela classe tagarelante ou boquirrota. Convenhamos, fora o que pensa “a esquerda hobby e penhoar”, aquela turma sempre cheia de si, nenhum valor mesmo tem junto ao povão sério e trabalhador, porque seus expoentes, todos no Brasil cooptados, com raríssimas e honrosas exceções, configuram apenas pusilânimes e desprezíveis penas de aluguel, colocadas a mercê de seus censores ideológicos que as mantêm cativas e idiotizadas.

 

Daqui por diante a coisa só tende a piorar. A grande expectativa quase uma esperança do homem decente, do cidadão honrado, do brasileiro patriota, depositada na figura do Ministro Joaquim Barbosa quedou ferida de morte, virou pó com a notícia de sua aposentadoria precoce. Pobre Brasil... A tendência é que, brevemente, os patifes condenados sejam soltos; que permaneçam naturalmente riquíssimos e que passem a exibir toda a autoridade que a covardia desta Nação os conferiu. Destarte, calhordas como sempre são, rirão alto escarnecendo de cada um de nós e tudo com o aplauso perverso da “esquerda safadinha” que pelas mãos deles se vinga de quem lhes paga a conta de suas incompetências, inércias e preguiças: a classe média que trabalha e produz.

 

 De minha parte não enxergo má sina da nossa sociedade, quando se vê prisioneira desta situação. Clamo por uma reviravolta radical, rezo para este crepe negro estendido sobre o Brasil, de costa a costa pela tal esquerda bandida, covarde e sanguessuga, seja enfiado na goela de seus próceres ou mentores sufocando-os de uma vez por toda, como quase ocorreu há cinquenta anos, mas estou convicto: somos os únicos culpados dessa incomensurável vergonha nacional que nos aflige e maltrata diariamente.

 

Em 1964 o povo brasileiro – civis e militares – conseguiu contra golpear a tentativa de cubanizar o Brasil. Quem viveu aquela época e não estava envolvido, direta ou indiretamente, na tentativa de golpe comunista engendrado pelo maior “Assassino do Caribe” e financiado, já naquele tempo, pelo dinheiro do contrabando internacional e da recém criada indústria do trafego de drogas, de norte a sul do País aplaudiu com entusiasmo e alegria quando foram colocados para correr, com o rabo entre as pernas: os comunistas radicais (sempre assassinos covardes, em potencial – remember a Rússia de 1917; a URSS de Stalin; a China de Mao; os 18 do Forte no Brasil; as centenas de milhares de vítimas de Pol Pot, de Fidel Castro; de Slobodan Milosevic, “o carniceiro dos Bálcãs", e etc. - ); os esquerdinhas de champanhota e seus esfuziantes gaysinhos de estimação; os intelectuais da arrogância e traidores da Nação; os artistas do cachê oficial; os sanguessugas do erário e da riqueza alheia (hospedeiros dos soberbos neo-socialistas); as ratazanas do tesouro; os ladrões de casaca, criadores e abomináveis criaturas de uma ilha da fantasia chamada Brasília; os vendilhões do Congresso; os políticos da impostura e da corrupção e uma dúzia de espertalhões que dominavam um canhestro movimento sindical, ou seja, uma horda de bugres que se locupletava na arte de cafetizar o companheiro de trabalho.

 

Com o tempo essa gente desclassificada, esses maus brasileiros que fugiram a luta e foram viver à tripa forra a custa da Internacional Socialista lá fora e do dinheiro que roubaram aqui dentro (exilados não, fugitivos todos) voltou, todos anistiados, continuando daí a viverem nababescamente aquinhoados que estão com gordas indenizações e polpudas “bolsas revanches”, cujas pagas foram enfiadas nas algibeiras de todos nós que aqui ficamos trabalhando até hoje para sustentar esses velhacos. 

 

Em trinta anos acabamos jogando tudo fora. A sociedade cuspiu em muito que o Brasil evoluiu e avançou e agora, com seu tecido social totalmente tomado por horrenda moléstia oriunda de um carcinoma maldito metástesiada por um comunismo silencioso, sorrateiro e viral, acabou se entregando ao que de pior havia em seu meio – pior até do que a própria esquerda maldita - qual seja, à quadrilha do “Analfabeto de Garanhuns”.

 

Voltando ao tema. Apesar do susto que tivemos ao final do julgamento dos mensaleiros ainda assim não duvidei da condenação deles por isso que na minha cabeça seria o mesmo que capitular e se conformar com entrega incondicional do Brasil a uma turma de bandoleiros; bucaneros sem origem que tomaram os cofres do Brasil de assalto, há mais de dez anos.

 

Entretanto sempre temi em relação à “condenação moral” que esta sociedade deveria impor a esses infames e a sua trupe principalmente.

 

Serão eles ou sua gente também, absolvidos nas urnas? Serão absolvidos nas urnas como o foi o Chefão da quadrilha dos mensaleiros? Reparem. O bandido mor, hoje preso na Papuda, era apenas o gerente da boca plantada no Congresso. Serão absolvidos nas urnas como o foi o psicopata de Alagoas? Serão absolvidos nas urnas como o foi o velho feitor do Maranhão? Serão absolvidos nas urnas como o foi o corrupto de Alagoas que se valeu do cargo no Congresso para obrigar empreiteiros a sustentar sua amante? Serão absolvidos nas urnas como o foi o mega facínora do Pará?

 

Por fim serão absolvidos nas urnas como pretende ser a grande governanta turbinadora de currículo, guerrilheira convicta e confessa, ladra e assaltante a mão armada reconhecida e provada, esta sim autora de crimes contra a humanidade (terrorismo) - que as libélulas assanhadas que aplaudem a “Comichão dos Covardes” têm vertigem ao pensar que alguém ouse investigar - e que de um tempo para esta parte virou mãe de não o sei o quê ou gerentona da coisa pública a qual, depois de levar o Brasil ao pré caos, vai gastar rios de dinheiro do País para ser absolvida novamente somente porque “é a muié que o anarfa de Garanhuns” quer que esteja lá, esquentando lugar até que possa voltar a roubar dos cofres públicos diretamente. Menos mal, pior seria se fosse a tal concubina que o “bruto” levou em quase todas as suas viagens internacionais no avião presidencial, acrescentaria um cínico perspicaz. O que vamos fazer daqui a alguns meses? Absolvê-los todos nas urnas, mais esta vez?


(Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado - email: bppconsultores@uol.com.br)


PRECONCEITUOSO SOU EU OU VOCÊ É QUE É UM TONTO?


Caso você tenha uma opinião que divirja daquilo que, neste País, as "esquerdas proseco e campanhota" asseguram e propagam pela boca de seus arautos é desde logo nominada de um "terrível preconceito" e o pobre pensante de "um descarado preconceituoso" devendo, portanto, "ir de reto para o satanás". De um tempo para esta parte, tudo que se desentenda com o repetido pela tal esquerda - e repetido mil vezes como um monótono realejo - é um entendimento preconceituoso, formado apressadamente e sem o conhecimento dos fatos, que deve, no mínimo, ser criminalizado. Nossos infames no Congresso, além de roubar não pensam em outra coisa.


Ora, na origem, preconceito (praeconceptu) do verbo preconceber (de pré+conceber) quer dizer conceber antecipadamente, ou seja, agir com antecipação (cf. Aurélio B. Holanda in Novo Dicionário - 23. Ed. - p.1380) e não tem mesmo aquele conceito de leviandade e pejorativo que se lhe quer emprestar. Mais do que se argumentar, a partir da origem da palavra é preciso saber que o homem comum, preso aos hábitos básicos da própria civilização, sempre pré estabeleceu conceitos sobre quase tudo ou mesmo acerca de tudo, e é justamente com base nisto que as sociedades evoluíram. Somente não pré conceberam nada os tontos, os imbecis e os loucos de todo gênero. Por conta disso, sempre me pareceu bom e apropriado me contrapor à esquerda sorrateira e dissimulada, quando acusado de preconceituoso na concepção deles, devolvendo o acinte sustentando que, se assim pensei em relação a isto ou aquilo é porque não sou um tolo e não quero estar cativo de seus conceitos, estes sim preconceituosos, na errônea acepção deles, porque, na essência, a "esquerda espertinha" não guarda - e nem nunca guardou - sinceridade alguma de propósito. A mentira está no âmago de sua intenção e nas entranhas de sua existência. Se assim não fosse, há muito que teriam confessado, aos quatro cantos, o fracasso de seus regimes e corrigido o rumo.


Sem temor reverencial, pode-se gritar que, no Brasil, o "homem do bem" guarda conceitos que pré estabeleceu sobre muitas coisas, como, por exemplo: a) acerca do cidadão sem ética e impatriótico que pouco se lixa para o País ou para a sociedade, desde que continue alcançando uma pequenina vantagem qualquer como: estacionar escondidinho em local proibido; errar propositalmente no troco; furar a fila; comer o produto na loja e jogar ao embalagem fora; pegar o pastel e sair de fininho sem pagar; explorar quem tem menos; negar atender o telefonema mandando dizer que não está "et cetera" e tal; b) a respeito das instituições republicanas compelidas a serem vistas em 3D, isto é, desvirtuadas, desrespeitadas e desonradas por seus lideres, todo dia; c) relativamente às sociedades de celerados travestidas de partidos políticos nos quais não se encontra, obviamente, idéia alguma para se tomar partido; d) quanto à famigerada classe política no Brasil na sua maioria infame, excetuando os idiotas, os imbecis e os pusilânimes que fazem vista grossa em relação aos seus pares; e) com referência ao comunismo perverso, dissimulado e assassino, por todas suas formas e regimes de governo, que em menos de cem anos dizimaram mais de 110 milhões de criaturas; mais do que Hitler e todos os conflitos juntos, aí incluídas as duas grandes guerras mundiais; f) sobre os cantantes de esquerda, zumbizados pelos "Antonio's Gramsci" da vida, que surgem dos esgotos sorrateiramente para destruir os princípios e valores da sociedade capitalista, porém que de suas instituições se locupletam para encher as burras de dinheiro, que, aliás, gostam muito; g) no País, acerca dos abjetos desertores de esquerda que, voltando ao Brasil em princípio com o "rabo entre as pernas", querem agora tirar proveito de suas sórdidas revanches, embalados por uma recente "Comichão que deu nos Covardes"; h) a respeito dos sanguessugas do erário público, morcegos e mandarins da República, "travecos" de socialistas e neo-socialistas; i) relativamente ao racismo no Brasil, há muito abatido em pleno vôo, antes de virar sangrenta segregação, mas que "neguim e branquim" - todos espertalhões - insistem em manter insepulta para ganhar rios de dinheiro com suas Ong's, Comissões e Ministérios; j) quanto ao devotado respeito a toda forma de vida e contra o aborto, isto é, a mais antiga das sentenças de morte que a humanidade editou; l) com relação ao mais do que obrigatório acolhimento cristão dos homossexuais ou dos invertidos, e ao ferrenho combate que se há de travar contra o gayzismo, acintoso e viral; m) sobre o feminismo politicamente correto (para os mesmos), mola propulsora do "lesbianismo compulsório e acintoso", com o qual a doida esquerda pensa que, com beijo dado em público, vai dizimar a família cristã, para substuí-la pela família do Partido; n) relativamente a um grupelho do "mistério publico" dedicado à defesa forte de direitos humanos para assassinos, traficantes, estupradores e vigaristas e que destes esperam sempre um afago por suas enrustidas "baitolices da esquerda saltitante"; e o) quanto ao cuidadoso tratamento, despendido com esmero para o bandido contumaz e para o sanguinário traficante, todos premiados com a concessão de "bolsas presidiários", em detrimento do pai de família que ele matou friamente, cujas esposas e filhos nada têm a receber do Estado, senão o mau serviço que pouco oferece, porque a máquina pública quebrou ao ser aparelhada politicamente. Só não entendo porque a esquerda não adota o exemplo vindo dos países comunistas da Ásia, nos quais a família do malfeitor condenado tem que ressarcir o Estado, pelo custo despendido com as balas que o executou. E sobre muito mais ainda.


No campo das idéias, tais conceitos pré fixados não podem, por sua obviedade, serem contestados pelos comunistas. Contestar é, em linha de princípio, admiti-los. Isto a esquerda espertinha não quer, porque precisa falsear a verdade. Tem ela ataques apopléticos só no pensar que possam ser discutidas tais questões, com lealdade. Aí a solução encontrada foi tachar, "a priori", esses argumentos de conservadores, retrógados, sectários, fundamentalistas, opressores e ultrapassados, isolando e "satanizando" seus defensores, para não terem que discutir coisa alguma. O triste é pensar no fraco, no inocente ou no jovem incauto cooptado, apavorados e fragilizados diante dessas perversas discriminações, que deixam de ver o que está debaixo dos seus narizes, qual seja que eles não querem porque não querem e pronto, por isso que não têm mesmo é fundamento sério para sustentar suas versões ou aversões. Os regimes de esquerda, totalitários e fortes - os chamados “fascismos de esquerda" - não podem refutar de frente aqueles conceitos pré estabelecidos pelo bom cidadão, para não admitir algo que conteste seu Estado todo poderoso e os privilégios de seus "donos", pois seria o caminho do fim ou a confissão do seu fracasso, fracasso que se registrou numa sequência avassaladora, desde que São João Paulo II (nascido Karol Józef Wojtyla), com firme doçura, fez o comunismo ruir diante de um planeta perplexo, para amargo rancor dos Boff's e das Chaui's aqui na terrinha, dando vez que o mundo escutasse em seu funeral, por parte do líder comunista Mikhail Gorbachev, a peremptória confissão: 'O colapso da Cortina de Ferro teria sido impossível sem João Paulo II '. É verdade. Porém antes que todo regime da "esquerda fascista" venha a ser varrido do mapa, não querem "os esquerdinhas de muitas matizes" viverem sem suas datcha's; suas limusines e palácios estatais que lhes entrega, compulsoriamente, a pobre massa trabalhadora obrigada a dividir a miséria comum e a falta de liberdade, tal como o povo de Cuba.


Assim da próxima vez que a esquerda lhe acusar de preconceituoso, rebata a insolência, com autoridade: Preconceituoso sou eu ou você é que é um tonto?


(Jose Mauricio de Barcellos, ex-consultor jurídico da CPRM/MME, é advogado - e.mail: bppconsultores@uol.com.br.)


DILMA E O MENSALÃO DOIS

 

A presidente Dilma – não escrevo “presidenta” porque essa “enta” odienta e rancorosa tem o condão de conspurcar o vernáculo – ficou irritadíssima a ponto de praguejar em baixo calão, como é de sua educação ou costume pessoal, porque o Sr. Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, opinou contra seu especioso pedido, negado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, para que o Governo tivesse acesso à delação do Operador do Mensalão 2, o Diretor da Mega Estatal do Óleo Paulo Roberto Costa, lá colocado para roubar há mais de uma década, por ela própria e antes por seu antecessor e mentor. Alega que precisa tomar medidas. É muita desfaçatez. É um deboche. Essa gente pensa que todos nós somos idiotas. Permitam a digressão. Como diria meu velho pai: “só dando nessa turma com um gato morto até miar”.


Este caso da Petrobrás é mais um episódio que deveria receber de nossa sociedade total repúdio ou mesmo chegar ao clamor pelo “impeachment”. Não somos idiotas, mas complacentes e, em muitas vezes, insensíveis diante dos problemas do País. Somente se compreende que assim seja porque, ante tanta roubalheira ou frente a tanta corrupção, petista por excelência, o cidadão comum se perde na confusão da buraqueira política. No meio das inúmeras notícias ruins, acaba por não se dar conta de mais uma falcatrua, e tudo sem falar no completo descrédito que merece nossa representação popular, que numa hora desta deveria nos socorrer de ofício. Não fazem nada além de tentar salvar a própria pele. Não é necessário ir mais longe nem aprofundar a questão, é por isso que o Brasil está como está, e bolas para as análises eruditas e para as opiniões sofisticadas que querem explicar o injustificável ou abrandar o problema.


Há um sentimento que se alojou nas entranhas do povo. Este País quebrou ou se encontra preste a quebrar. Quebrou a Petrobrás; quebrou a Eletrobrás e o sistema elétrico; quebraram os Correios; quebrou o sistema de saúde; quebrou e emperrou de vez a infraestrutura viária e portuária e o próprio segmento produtivo foi atingido de morte; quebrou a máquina pública toda aparelhada pela militância infame e dizimista do partido; quebraram todos os índices econômicos e os fatores sociais; não há dinheiro para nada no mercado, a rigor o desemprego aumentou, os preços estão fora de controle e os juros escorchantes são uma roubalheira só. Meu Deus, tudo quebrou bem na nossa cara e, assim mesmo, aí está a proposta de uma associação de celerados que quer dar sequência a esta quebradeira, gastando rios de dinheiro para enfiá-la goela abaixo do cidadão. Todo mundo se conforma. Era para o povo estar todo nas ruas, a exemplo de julho de 2013, para no mínimo carimbar as lapelas desses malfeitores. Mas não. Segue o andor como se essa gente tivesse o direito de fazer o que fazem como se fossem pessoas de bem ou até bem intencionadas.


É triste.


A sociedade não considera, mas esse pessoal não guarda limites. O poder é o seu limite e exclusivo propósito. É uma gente ordinária, gente ruim, má na origem, mal nascida, isto é, mal formada, sem escrúpulos, capazes dos atos mais abjetos para alcançar a menor vantagem. Têm a audácia da inconseqüência e a coragem da irresponsabilidade. Nunca antes foram nada. Nada antes haviam conseguido por mérito ou esforço próprio, mas alcançaram tudo e hoje tantos e tantos a eles estão subjugados, por conta de golpes e ardis eleitoreiros. Hoje eles são os donos dos cofres deste País e “vão fazer o diabo para serem reeleitos” como, sem rebuço, gritou a Presidente, gerentona de não sei o quê.


Assim como o tal do Lula atacou o Supremo Tribunal Federal por causa do Mensalão 1 – tentando peitar, coagir e cooptar Ministros, e alguns conseguiu sem muito esforço – D. Dilma agora quer atacar a Suprema Corte tentando ter acesso ao depoimento do traidor mor da quadrilha que tomou de assalto a Petrobrás – o Calabar deles – visando colocar a turma do PT em campo para destruir todas as provas. Caso pretendesse mesmo tomar medidas republicanas e corretivas é certo que já teria feito ao longo da última década, valendo-se dos cargos que ocupou e da autoridade que sempre teve sem ninguém pedir ou mandar. Entretanto como poderia ter feito isto se sempre soube da roubalheira, e foi justamente por conta dela que se elegeu, arrasando os cofres públicos?


Por fim um apelo. Eminentes Ministros do Supremo Tribunal Federal não consintam tanta infâmia perante a Nação impotente. Não fraquejem mais esta vez. O Povo ingênuo e incauto dorme, mas o tempo não, e a história, cedo ou tarde, lhes cobrará por uma covardia deste jaez.


(Jose Mauricio de Barcellos, ex-consultor jurídico da CPRM/MME, é advogado - e.mail: bppconsultores@uol.com.br.)


A CULPA É DO POVO

 

Nos idos de 1930 viveu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, um conhecido e querido ator, compositor, comediante da Rádio Nacional, pai de outro grande humorista da atualidade, que se chamava Silvino Neto, conhecido como Pimpinela. Nas eleições de 1950, Pimpinela resolveu se candidatar a vereador pelo Rio de Janeiro. Subiu num caminhão e da carroceria deste ia gritando pela cidade: Vote em mim, também quero entrar nesta mamata! Também quero entrar nesta boca! Obteve uma votação maciça e foi eleito como o vereador mais votado.


Daquele tempo para esta parte tal pilhéria com coisa séria nunca deixou de existir. Com iguais apelos e motivações semelhantes elegeram-se ou alcançaram enormes contingentes de votos, nos grandes centros que detêm os níveis culturais mais elevados – não foram nos grotões e nas regiões ínvias – o rinoceronte Kakareco; o macaco Tião; o índio Juruna; o costureiro tal; o estilista quanto; o hilariante Tiririca; o nezinho do Curió; o “Inho” de não sei de onde e outros que tais. É o denominado voto desaforo ou de protesto que hoje tem até cientista (político) para explicar bem explicado, satisfazendo os propósitos da esquerda maldosa, que vê nesta prática uma forma de violentar os mais nobres sentimentos civis e patrióticos. O objetivo deles é deixar que a situação se torne cada vez pior e tão ruim mesmo que afinal não reste senão ela como saída. É consabido.


A opção por Lula, por Dilma, por toda a quadrilha de mensaleiros e por uma sociedade de celerados que se apresenta como seu partido de base, a par de revelar a mesma falta de civismo e de amor à Pátria que elegeram as bisonhas figuras aqui em destaque – sem ofensa pessoal para a memória de quem quer que seja – possui igual grau de desprezo e de irresponsabilidade em relação aos destinos do País, mas os destinos de uma Nação não admitem desaforos. O curioso é que é assim, mas todo mundo põe-se a reclamar da famigerada classe política, contudo pouco ou nada faz para mudar isso. Além da vendida militância partidária, quem fora dela está empenhado nestas eleições em, ao menos, convencer mais uma ou duas pessoas a não votar nos infames de sempre? Quem até aqui, as portas do pleito de 2014, já se deu ao trabalho de percorrer a lista de candidatos para, com atenção e calma, escolher algum deles? Quem já reclamou em face da falta de divulgação das listas de candidatos e seus históricos de atuação, se é que existem? Pesquisa sobre votos saem todo dia, mas listas de candidatos parecem ser secretas. Quando muito e sendo bem intencionado, a esta altura dos acontecimentos, o cidadão escolheu alguém que julgue ser o menos mal. Não é o bastante. Pouco adiantou a Lei da Ficha Limpa. Pelo Brasil a fora os bandidos conhecidos acabaram sendo quase todos reeleitos, com exceção dos ‘feitores do Maranhão”.


Qual a pessoa séria neste País que já não se doeu por ouviu dizer que no Congresso, nas Assembléias Estaduais e Câmaras Municipais só tem ladrão; só tem corrupto ou parlamentares a serviço próprio, de grupos ou de classes. Admitamos que seja assim e registrem-se raríssimas exceções. Ocorre que este País não possui diferenças nem privilégios sociais por castas, todos na origem foram vassalos do Rei. A vertente social é a mesma, com temperos econômicos. Dessarte, o que está lá no Congresso e nos outros parlamentos é povo. É povo mesmo. Então, é ladrão, mas é povo. É corrupto, mas é povo. É infame e ordinário, mas é povo. Não é nada disto, porém é covarde o suficiente para com os malfeitores conviver, mas é povo. É tudo gente do povo e geralmente é aquele cidadão esperto, ladino (porque bobo não chega lá, como um dia pontificou Ulysses Guimarães, com autoridade e conhecimento) que não deu para mais nada, que nada conseguiu por mérito e esforço próprio. Gente que nunca trabalhou realmente e que foi para a política “arrumar algum”, e como arrumaram, hein!


Um dia os tais formadores de opinião (só alguns deles é bem verdade) ficaram muito zangados e a esquerda sorrateira, como sempre, rangeu os dentes porque Pelé disse que o povo não sabia votar. E sabe? 


A meu sentir, após a opção por um iletrado que iria salvar o Brasil e que deu no que deu, virando um oceano de escândalos e mais escândalos públicos que nos envergonham e atazanam diariamente, essa gente que aí esta está nos peitando com desdém e enfiando goela abaixo do cidadão decente seus roubos, malversações e achaques aos cofres públicos, uns atrás de outros, a rigor não deveria ter mais do que os votos deles próprios e de suas quadrilhas ou daqueles que destas se locupletam. Não é isso, entretanto, o que está se avizinhando. D. Dilma e sua turma, colocada no Governo para guardar lugar até que o “Analfa de Garanhuns” volte para diretamente comandar a roubalheira, continua liderando as intenções de votos. É crível uma coisa dessas? É desalentador, mas a culpa é de todos nós. A culpa é do povo.


(Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado - email: bppconsultores@uol.com.br).


O IMPEACHMENTE DA DILMA

 

Impeachment ou impugnação de mandato eletivo denomina o processo de cassação de mandato do chefe do Poder Executivo, se Federal pelo Congresso Nacional, a partir de uma denuncia válida de prática de crime comum, crime de responsabilidade, abuso de poder, desrespeito as normas constitucionais ou violação de cláusulas pétreas da Constituição da República. Conquanto algumas leis do Primeiro Reinado (1822-1831) permitissem a punição e o afastamento de funcionários irresponsáveis e incompetentes, o Impeachment, como tal, só veio a ser adotado no Brasil, com a constituição republicana de 1891, seguindo preceitos da Carta norte-americana.


No Brasil o único exemplo que se tem é o de Fernando Collor de Mello, em 1992 – o primeiro presidente a sofrer impeachment – por envolvimento em esquemas de corrupção em parceria com seu sócio e tesoureiro de campanha eleitoral, Paulo Cesar Farias, denunciado pelo seu irmão Pedro Collor de Mello, na revista Veja, daquele ano. Collor não chegou a ser cassado, renunciou antes para não perder seus direitos políticos que, entretanto, acabaram suspensos por oito anos.

Ao se comparar os idos de 1990 com os tempos atuais, nos quais rios de escândalos e mais escândalos desaguaram no mar de sargaços resultante das puras e insofismáveis confissões acerca do maior e mais ousado esquema de assalto aos cofres públicos em prol do partido político no poder e da Presidente da República, em derradeira análise, ninguém pode afirmar – a não ser em caso de loucura furiosa, perda de memória ou de imbecilidade congênita – que o crime de Collor foi mais grave do que os inúmeros crimes e desmandos dos Governos Lula e Dilma.


A rigor, a quadrilha de PC Farias que lidava com milhões de cruzeiros, pode-se dizer que eram ladrões de galinha, meros amadores diante da turma do mensalão e dos ladrões da Petrobrás, estes sim profissionais do ramo. Aqueles eram pobres punguistas, vigaristas de bairro. Estes só podem ser equiparados aos barões do narcotráfico internacional. A diferença é imensa.


Se os crimes da turma do “morcego negro” enlamearam o governo Collor e foram responsáveis por sua renuncia, avaliem o quanto compromete, conspurca e responsabiliza o governo Dilma (desde sua campanha política de 2010) o esquema de assalto aos cofres dos Correios, aos da Eletrobrás, aos da Petrobrás, e dos Fundos das Estatais. Com as confissões do Diretor da Mega Estatal do Óleo, Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, no sentido de que o esquema de corrupção visava repassar as propinas para o PT, PMDB e PP e de que irrigou a campanha presidencial de 2010, o nexo de causalidade dos crimes de responsabilidade da Presidente da República (nomeação de um agente público para roubar) e de abuso do poder (uso de dinheiro público em campanha política), resulta inequívoco e manifesto. Não seria preciso mais nada para seu impeachment.


Com um Congresso inteiramente desmoralizado, cínico e insensível aos apelos do povo, onde os Sarnei’s; os Renan’s; os Alves’s; os Barbalho’s; os Collor’s e outros tantos nos afrontam e envergonham diuturnamente, ainda se lhes esfregassem nos frontispícios a mais clara e lídima confissão de tais crimes, seria pura ingenuidade presumir que, essa gente ordinária e sem verniz, viesse a dar início ao processo de impugnação do mandado de D. Dilma Rousseff. Quem quer daqueles que desta pretensão conhecesse, certamente que surgiriam, nas folhas dos jornais, rindo as bandeiras despregadas, como estamos habituados a ver, com o estômago embrulhado. São infames convictos.


Ainda nos resta a derradeira saída. Vamos responder essa gente nas urnas. É a forma mais direta e célere de votar o Impeachment de Dilma Rousseff.


(Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM/MME é advogado – e.mail.: bppconsultores@uol.com.br)


 A HONRA DO CHEFÃO


Em recente entrevista, no Recife-PE, o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho – abominável arauto do ex-presidente da república – confessando que a campanha da presidente Dilma Rousseff atravessa um momento delicadíssimo, disse a correligionários “que para Lula, é uma questão de honra ganhar esta eleição”.


O Ministro bem sabe quem é Lula, mas não sabe o que ter honra. Podem-se dizer muitas coisas em relação a esse cidadão, que logrou alcançar muito sem ser absolutamente nada, menos que seja um homem de honra, isto a julgar pelo que ele mesmo admite, sem rebuço.


Para começo de conversa, Senhor Ministro, falando das origens, um homem de honra, não trairia o desejo e a memória dos próprios pais para, em busca de uma popularidade, fútil, fácil e enganosa, retalhar o nome que recebeu na pia batismal para nele incluir um diminutivo chulo, quase pejorativo, recebido dos comparsas nas portas dos botequins. Tirante os apelidos carinhosos que a intimidade ou a boa fama consagram, me relevem se generalizo, alcunha é coisa de bandido.


Um homem honrado, Sr. Ministro, não permitiria se projetar numa sociedade, que lhe deu muito mais do que merecia, como um trabalhador desidioso que jamais viveu do próprio labor, cuja única carreira que seguiu foi de “gigolo de porta de fábrica” ou de “cafetão do companheiro de trabalho”, porque metalúrgico ou sindicalista mesmo não parece ser o que ele foi.


Não há honra, Sr. Ministro, quando um pai de família trai e humilha a própria companheira de vida toda perante uma sociedade estarrecida para se permitir ao desfrute de uma amante profissional, corrupta e sem escrúpulos e de tudo o mais, aí incluindo as benesses de viagens internacionais, sustentadas pelos cofres públicos.


Um honrado homem de família, Sr. Ministro, não promoveria ou acobertaria situações tais nas quais filhos, parentes e agregados se locupletaram em cargos ou em funções públicas, nem permitiria que o tráfego de sua influência os beneficiasse até que de paupérrimos se tornassem bilionários, da noite para o dia.


Um político honrado, Sr. Ministro, teria uma carreira pelo menos decente para exibir e algo de significativo para apresentar, já que do povo recebeu a representação que pleiteou nas urnas. O que fez o tal cidadão na Câmara Alta, quando por lá passou meteoricamente? Igualmente não teria uma atuação pífia, polêmica e conturbada como primeiro mandatário de uma Nação que iludiu, envergonhou e decepcionou, aqui e no exterior, e que acabou desaguando no pré-caos que hoje atravessamos.


Um líder honrado Sr. Ministro, não é aquele que, por trás dos muros e a sombra do desvio do poder, chefia a maior quadrilha de patifes que protagonizou o mais ousado esquema de corrupção e de vilipendio à República, conhecida como os réus do mensalão, hoje todos presos, menos ele. Que honra tem o Chefão da tal “Gang” que, quando descoberto e ameaçado, primeiro se acovardou prometendo renunciar ou não mais se candidatar, mas depois visualizando a chance de permanecer no poder, saiu beijando as mãos dos maiores facínoras da execrável classe política, e com estes nova quadrilha formou?


Um homem de honra, Sr. Ministro não é aquele que se valendo da projeção e popularidade que desfruta, ousa peitar os Juízes da mais Alta Corte do País, numa tresloucada tentativa de livrar da cadeia seus comparsas, sobretudo porque temia – e ainda hoje teme – que algum dele revele sua participação em toda aquela vergonheira.


Um homem de honra, Sr. Ministro, não se arriscaria a ser reconhecido pela história como o fundador de uma sociedade de celerados que tomou de assalto o governo da União, e que travestida de partido político, mente, falseia a verdade, trama, urde e das atitudes mais abjetas é capaz, para se perpetuar no poder.


Não há honra nisso tudo, Sr. Ministro, porque as vitórias até aqui alcançadas por todos aqueles que incensam um homem sem honra, podem trazer para eles as benesses e as vantagens temporárias do poder que hoje desfrutam, mas não sem impor claras e perversas perdas para o povo e para o Brasil e, pondere-se com tristeza, amargas e desonrosas derrotas pelas quais todos nós somos enfim responsáveis, ainda que inconsciente e indiretamente, mas desonrosas assim mesmo, porque jamais vi honra na derrota.


Não há mal que dure sempre, diz o velho adágio, e aquela gente esperta bem sabe disso. A hora deles é chegada e este povo, que ao longo destes últimos dois lustros foram impostas tais vergonhosas perdas, não quer mais ser aviltado. Em 26 de outubro nossa honra – não a de Lula - será lavada, Senhor Ministro.


(Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM-MME é advogado - email: bppconsultores@uol.com.br).


A CARTA EM BRANCO


Um programa socialista, ainda que com tempero liberal, e os percalços de um plano econômico não totalmente consolidado, aliado a falta de cidadania e de respeito à Pátria, trouxe para o poder, há doze anos, um partido político ambicioso e populista.


O Brasil composto na sua maioria por uma população que nunca teve o mínimo necessário para prover a própria mantença, com dignidade, e explorada de muitas formas se vingou daqueles que escolheu para algozes e elegeu um ogro, um bufão como salvador da Pátria, este tão despreparado quanto audacioso, porém identificado pela imagem de um indigente social que conseguiu tudo, sem ser absolutamente nada.


Esses ingredientes e tais circunstâncias nunca autorizariam quem quer que fosse pensar num resultado ao menos aceitável, senão medíocre, e a mediocridade que se enxerga na raiz de tudo aquilo que vem acontecendo no Brasil é a pior qualidade que pode reger a governabilidade de um povo.


A mediocridade, ou seja, o lugar comum, ordinário, vulgar, sem relevo é pior do que o mau. O mau trás em si o germe do inaceitável ou do intolerável, daquilo que não se consegue engolir ou que não se quer transigir, e por isso diz o velho ditado, tem vida curta, efêmera, não dura para sempre. A mediocridade não. Tende a se perenizar, mormente se posta diante de uma gente igualmente medíocre.


Eis aí a explicação básica e sem rodeios quanto a se constatar que os escândalos e mais escândalos públicos, por mais abjetos que sejam ou mais comprovados que fiquem afinal não maculam a imagem e o conceito do ex-presidente Luiz Inácio da Silva. Teorias e mais teorias, laudas e laudas são escritas pelos chamados formadores de opinião que pretendem explicar essa circunstância, para mim tão simples e cristalina como a água de uma nascente. Lula é medíocre e representa uma enorme parcela do povo igualmente medíocre. Tão medíocre quanto inconsequente.

Nos últimos dez anos o Brasil viveu em sobressalto. Humilhado, triste e envergonhado constatou, sem engano, os mais descarados achaques aos cofres públicos e também o acinte com o qual seus governantes e o partido político ao qual pertencem, escarneceram de tudo isso, debochando, com sarcasmo, do cidadão decente.


Nada ou muito pouco se logrou fazer para varrer do nosso convívio essa gente que tomou a Nação de assalto. A derradeira oportunidade, com o pleito de 2014 pode se aperfeiçoar ou, então, da forma mais dolorosa, configurar uma carta assinada, num papel em branco, por uma maioria ignara, na qual o Senhor Lula, a Dona Dilma e todo o PT, consignarão que podem roubar a vontade.


(Jose Mauricio de Barcellos – ex Consultor Jurídico da CPRM/MME é Advogado - e.mail: bppconsultores@uol.com.br)


ÁGUA E AZEITE


Lanço um repto. Duvido que exista uma só pessoa adulta neste Brasil, homem ou mulher que, nestes últimos doze anos, tenha deixado de tomar conhecimento de pelo menos um fato comprovado relativo a desmandos, roubos e achaques aos cofres públicos, por parte dessa gente de Lula e Dilma, que está no governo. Quem em sã consciência pode dizer que desconhece o quanto o PT corrompeu a máquina pública?


Diante disto, pergunta-se: O que levou, então, uma maioria de eleitores a escolher no último pleito eleitoral, dentre tal gente, uma pessoa em tudo e por tudo despreparada, com um passado desonroso e que trouxe o País para um pré caos?


Certamente que Dilma não foi reeleita em virtude de suas qualidades pessoais. É claro que não. Até entre seus correligionários, jocosamente, ficou conhecida como uma presidente “anta” ou “presidanta”. Seus pensamentos, e as frases que ela constrói, com extrema dificuldade para expor os primeiros, são risíveis e, na maioria das vezes, incompreensíveis. Pensa mal e se expressa pior ainda.


Sua presença não inspira senão desconfiança, ambiguidade, nenhuma segurança transmite. Não tem carisma e numa primeira impressão pessoal deixa transparecer antipatia e arrogância. Sua postura toca o limite do grotesco e está sempre deixando se antever um comportamento deselegante, grosseiro, ou falta de compostura ao falar.


Como pode uma pessoa desse jaez, que nunca consolidou carreira política alguma, apresentada ao País como uma marionete de um chefe inescrupuloso, lograr que cinquenta milhões de eleitores sufragassem seu nome? Se não foi pelos atributos pessoais, Dilma foi reeleita por quê? Porque atingiu a faixa mais medíocre da população?


Além deste fator, Dilma foi reeleita principalmente porque a fantástica máquina partidária que a mantém no poder, em troca da licença para roubar a vontade, tomou conta dos cofres do Brasil e com o dinheiro de lá desviado, arquitetou o maior esquema de compra indireta de votos que país algum, no mundo, jamais viu. É só por isto.


Os denominados programas sociais do atual Governo da União e outros que tais não têm diferente finalidade além de viabilizar a presença do PT no poder, porém isso não é o pior. O pior é que a perpetuação dessa camarilha vermelha objetiva tão somente a “cubanização do Brasil ou a implantação aqui de um “bolivarianismo tupiniquim”.


A esta altura dos acontecimentos, figuras abjetas e repugnantes que restaram conhecidas como o “Garcia Top... Top...”, como o “Arauto Gilberto” e como o “Enrustido F. Martins”, além do “Falcão com cara de D’Angola”, estão se “lavando em água de rosas”, mas advirto, considerando o que há de advir com os escândalos do Petrolão, a reeleição de D. Dilma abreviou em muito o fim da horda de malfeitores que tomou a Nação de assalto. Nada perdem por esperar.


Essa turma bem sabe disso e teme o que poderá acontecer num futuro próximo. Não é por outro motivo que agora que foram bem sucedidos, por conta de suas artimanhas e golpes eleitoreiros, covardemente pretendem usar o poder que desfrutam para afastar o nascimento de uma oposição mais renhida, ou como afirmam com eufemismo: “querem unir o povo”. Para tanto diz agora, também, a presidente Dilma que vai apurar – mercê de um sovado “doa a quem doer” - os roubos na Petrobrás. Vai apurar agora? Agora que a polícia já bateu em cima e que o Ministério Público colocou tudo a nu é que ela vai apurar? E antes não fez por quê? Nem mesmo um dos principais envolvidos no esquema de achaque aos cofres da Petrobrás, o tesoureiro do PT João Vaccari Neto, foi exonerado ainda do Conselho de Administração da Itaipu binacional. Tudo me soa como preparativo de se armar um grande conchavo no Parlamento, nada mais.


Ponderem, a união que dizem pretender não é aquela decorrente do dever cívico de se acatar o resultado das urnas pelos vencidos, nem pelo respeito à vontade da minoria pelos vencedores. Quem pode ter essa pretensão é a oposição, e reúne todas as condições para fazê-lo. Espero que faça. Auguro que cumpra o seu papel.


Unir de que jeito? Toda a proposta do PT, tudo quanto ele pretendeu foi dividir este País por classe, por cor, por diferença social. Pregou a divisão, dissimulou a discórdia e incentivou a cizânia, bem como a revolta entre os desiguais e agora quer unir o quê?


O País está dividido e por culpa deles, ou seja, dessa gente ignóbil, incensadores de mensaleiros. Os outros cinquenta milhões que não votaram na D. Dilma e nem na sua turma de larápios, não têm porque a àqueles se unirem, nem agora, nem nunca. São como água e azeite, não se misturam e devem, ante a gravidade e a procedência das denúncias oriundas do Petrolão, lutar pelo impeachment da atual presidente. É o que sustento e é o que prego, porque este Brasil merece que continuemos a lutar por ele.


(Jose Mauricio de Barcellos, ex Consultor Jurídico da CPRM/MME é advogado – e.mail.: bppconsultores@uol.com.br.

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